segunda-feira, 11 de março de 2013

APOSTILA/RESUMO SOBRE A DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

OLÁ amigos, parceiros, professores especializados, equipe pedagógica, ano passado elaborei uma apostila que retrasse as conceituações, as caracterizações sobre a deficiência intelectual no qual trablhei com os pedagogos em uma reunião pedagógica.

A apostila está clara, bem fundamentada no qual foi extraída de um trabalho de TCC da UFC, no qual participei de um Curso de Pós - Graduação em Atendimento Educacional Especializado.
Faça um bom proveito!

RESUMO SOBRE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

A deficiência intelectual que substituiu o termo que se chamava deficiência mental durante a Convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) em 2006 não é considerada uma doença ou um transtorno psiquiátrico e sim ou mais fatores que causam um prejuízo das funções cognitivas que acompanham o desenvolvimento diferente do cérebro. As deficiências intelectuais podem variar de leve à grave, diferenciando muito a intervenção de quem trabalha com este aluno.

A definição de deficiência mental atualmente foi adotada pela Associação América de Retardo Mental (AARM) em 1992, sendo aceita internacionalmente e preconizada nos textos e documentos oficias do nosso país. A deficiência mental é defendida pela Política Nacional de Educação Especial do MEC (BRASIL, 1997, p. 15) como:


Funcionamento intelectual geral significativamente abaixo da média, oriundo do período do desenvolvimento concomitante com limitação associadas a duas ou mais áreas da conduta adaptativa ou da capacidade do indivíduo em responder adequadamente as demandas da sociedade, nos seguintes aspectos: comunicação, cuidado especiais, habilidades social desempenho da família ou da comunidade, independência na locomoção, saúde e segurança, desempenho escolar, lazer e trabalho.


Esta definição da AAMR (1992) enfatiza que outros aspectos precisam coexistir, para que uma pessoa seja identificada como portadora de deficiência mental.

Na definição proposta pela AAMR, o funcionamento intelectual (a inteligência) é entendido como “uma habilidade mental genérica. Inclui raciocínio, planejamento, solução de problemas, pensamento abstrato, compreensão de idéias complexas, aprendizagem rápida e aprendizagem através da experiência”. (BRASIL, p. 13, 2007).

O parâmetro utilizado para circunscrever o funcionamento intelectual é o QI (Quociente de Inteligência). O conceito de QI é apontado como o mais adequado ao diagnóstico de deficiência mental. Sabe-se que o QI é amplamente aceito e utilizado na avaliação da capacidade intelectual tanto nos meios acadêmicos quanto na prática profissional. No entanto, não se pode continuar confundindo processo de cognição ou inteligência com o QI: o primeiro diz respeito às funções cognitivas propriamente ditas; o segundo é um produto das mesmas. (BRASIL, p.13, 2007).

Para falar de Deficiência Mental há necessidade de falar um pouco da inteligência. A inteligência humana é um atributo mental multifatorial, envolvendo a linguagem, o pensamento, a memória, a consciência. Assim sendo, a inteligência pode ser considerado um atributo mental que combina muitos processos mentais, naturalmente dirigidos à adaptação à realidade. (PIAGET, 1980).

Sem dúvida nenhuma, a base estrutural da inteligência humana é o Pensamento, mais precisamente, o Pensamento Formal. Trata-se, o pensamento, de uma operação mental que nos permite aproveitar os conhecimentos adquiridos da vida social e cultural, combiná-los logicamente e alcançar uma nova forma de conhecimento. (Disponível em: http://gballone.sites.uol.com.br/infantil/dm3.html. Acesso no dia: 21/08/2011).
A última revisão da definição da deficiência mental da AAMR, bastante recente propõe que se abandonem os graus de comprometimento intelectual, pela graduação de medidas de apoio necessárias às pessoas com déficit cognitivo e destaca o processo interativo entre as limitações funcionais próprias dos indivíduos que lhes são disponíveis em seus ambientes de vida. Esta revisão chama atenção nas habilidades adaptativas, que podem ser definidas como um ajustamento entre as capacidades dos indivíduos e as estruturas e expectativas do meio em que vivem, aprendem, trabalham e se aprazem. (MANTOAN, 1984).

Para que considere uma pessoa como deficiência mental, a idade de início da deficiência deverá situar-se antes dos dezoito anos de idade, ou seja, aparecer durante o curso de seu desenvolvimento. Essa idade limite está convencionada consensualmente na proposta da AAMR.

De acordo com a definição, entretanto, o índice QI, exclusivamente, não constitui condição suficiente para diagnosticar uma pessoa como portadora de deficiências mental, uma vez que outros aspectos devem ser considerados; são as áreas de habilidades adaptativas discriminadas na definição sendo que o mínimo de 02 (dois) precisa estar defasado para que o diagnóstico seja definido.

- COMUNICAÇÃO: Diz respeito às habilidades para compreender a expressar informações pôr meio de palavras – faladas ou escritas – linguagem gestual, digital e de sinais, toque, gestos, expressões corporais, etc., e para compreender as emoções e as mensagens de outras pessoas;

- AUTOCUIDADO: Refere-se às habilidades que asseguram a higiene pessoal, a alimentação, o vestuário, o uso do sanitário, etc.;

-VIDA FAMILIAR: Diz respeito às habilidades necessárias para uma adequada funcionalidade do lar, no cuidado com os bens da família, a participação nos trabalhos domésticos, no convívio e nas relações familiares, dentre outros aspectos;

- VIDA SOCIAL: Diz respeito às trocas sociais na comunidade, ao respeito e às relações com os vizinhos, colegas, amigos e membros da comunidade, compartilhar e cooperar, respeitar limites e normas, fazer escolhas, controlar impulsos, resistir às frustrações, etc.;

 AUTONOMIA: Refere-se às habilidades para fazer escolhas, tomar iniciativa, cumprir planejamento, atender aos próprios interesses, cumprir tarefas, pedir ajuda, resolver problemas, defender-se, explicar-se, buscar ajuda quando necessária etc.

- SAÚDE E SEGURANÇA: Diz respeito às habilidades para cuidar da saúde, evitar doenças, cuidar da segurança, evitar perigos, seguir leis de trânsito e outras que visam ao bem – estar e à saúde, desenvolver hábitos pessoais adequados, comunicar necessidades, pedir ajuda etc.

- FUNCIONALIDADE ACADÊMICA: Refere-se às habilidades relacionadas à aprendizagem dos conteúdos curriculares propostos pela escola que têm relação com a qualidade de vida da pessoa, como ler, escrever, calcular, obter conhecimentos científicos, sociais, relativos à sexualidade e outros, que permitem maior funcionalidade na vida, independentemente do nível escolar alcançado.

- LAZER: Diz respeito às habilidades para desenvolver interesses e participar de atividades de entretenimento individual e coletivo, de acordo com a idade e como o ambiente cultural e comunitário, comportar-se adequadamente, compartilhar, retomar, completar, pedir ajuda, cooperar, etc., na realização dessas atividades;

- TRABALHO: Refere-se às habilidades para realizar um trabalho em tempo parcial ou total, comportando-se apropriadamente, cooperando, compartilhando, concluindo as tarefas, tomando iniciativas, administrando bem o salário, aceitando a hierarquia e as próprias limitações e dos demais, realizando atividades independentes, etc.( Módulo: Deficiência Mental, Brasil: 1997, p. 29-31)

Esta última habilidade adaptativa foi uma indicação do MEC.

Muitas causas da deficiência mental são desconhecidas. A Organização das Nações Unidas divide os fatores de deficiências intelectuais da seguinte forma: 40% é resultado de causas ambientais e 60% de causas genéticas. As causas podem ter diversas etiologias, pois sua identificação é difícil de caracterização, podendo às vezes, passar pela análise de diversos especialistas. (HONORA; FRIZANCO, 2008).

O interesse em se conhecer as causas da deficiência mental deve-se à importância em se detectar as possíveis limitações que ela possa vir a provocar nas pessoas e, principalmente, identificar os meios para sanar essas causas ou, mesmo, evitá-las. Para diagnosticar a deficiência mental, os profissionais estudam as capacidades mentais da pessoa e as suas competências adaptativas.

O conhecimento das causas da deficiência mental é importante para a sua prevenção. Muitas ações poderiam ser desencadeadas de modo a evitar a ocorrência de deficiências. O Retardo Mental (RM) pode se apresentar durante os primeiros anos de vida, mas não pode ser diagnosticado adequadamente antes dos cinco anos de idade, pois em crianças mais novas não há possibilidade de se aplicar e validar testes padronizados para determinação do quociente intelectual, sendo utilizada a designação de atraso global do desenvolvimento, que pode incluir dificuldades no aprendizado e na adaptação, as quais, por sua vez, podem indicar déficit cognitivo ou intelectual no futuro.
Ainda quanto à terminologia, os termos RM e deficiência mental em geral são empregados sem distinção; o RM se relaciona ao atraso do desenvolvimento neuropsicomotor durante a infância, seja qual for à causa, enquanto a deficiência mental corresponde ao comprometimento do indivíduo adulto, como conseqüência do RM. (FARIA, disponível em: http://gballone.sites.uol.com.br/infantil/dm1.html. acesso no dia:  23/08/2011).

O atraso mental diagnostica-se pela observação de duas coisas:

_A capacidade do cérebro da pessoa para aprender, pensar, resolver problemas, encontrar um sentido do mundo, uma inteligência do mundo que as rodeia (a esta capacidade chama-se funcionamento mental ou funcionamento intelectual).

_A competência necessária para viver com autonomia e independência na comunidade em que se insere (a esta competência também se chama comportamento adaptativo ou funcionamento adaptativo ou ainda habilidades intelectuais).

Segundo Mantoan (1984) as pessoas com deficiência intelectual demonstram também muita pouca habilidade no que concerne à generalização das aprendizagens.Este fato levou a vários pesquisadores a levantar hipótese de que a deficiência mental não repousa no déficit estrutural, mas sobre uma capacidade funcional da inteligência. As pessoas com deficiência mental também apresentam um subfuncionamento da memória, portanto segundo a autora o papel do professor: “é fundamental no sentido de prover o meio escolar dessas condições e difere das condutas do psicólogo ao solicitar e mediar o exercício das funções cognitivas, porque a intervenção pedagógica acontece em um contexto interacional de coletividade e tem uma vocação específica, sem fins individualizados e terapêuticos.”(p. 10-11).

Este subfuncionamento crônico da inteligência destas pessoas pode ser ativado por ajudas, visando propiciar-lhes uma maior mobilidade cognitiva. Segundo Mantoan, os autores como: Borkowski e Pressley 1987, Scharnorst e Buchel 1990, Whitman 1987, Feuerstein 1978 e Sternber, 1972 são unânimes destacar a ausência da consciência metacognitiva nas pessoas com deficiência mental, considerando essa incapacidade como elemento central das limitações na adaptação e na autonomia.

Portando, o professor deve propiciar aos alunos “experiências de aprendizagem mediatizadas”; levar estas pessoas a desenvolver e utilizar espontaneamente suas estratégias cognitivas, fazendo-as chegar a um nível de consciência cada vez mais avançado de suas habilidades mentais. (MANTOAN, 1984).

Segundo ainda a autora acima o uso de habilidades intelectuais alternativas decorre do desenvolvimento da eficiência cognitiva das pessoas com deficiência mental. Os procedimentos utilizados para estimular essa eficiência têm por base a teoria da modificabilidade estrutural de Feuerstein (1979, apud, Mantoan, 1984) que utilizou essa expressão para designar a modificação permanente que se opera no indivíduo, quando participa de experiências de aprendizagem mediatizada.

O portador de deficiência mental na maioria das vezes apresenta dificuldades ou nítido atraso em seu desenvolvimento neuropsicomotor (ADNPM), aquisição da fala e outras habilidades (comportamento adaptativo).
Função mental e processos cognitivos são termos usados freqüentemente de modo intercambiável significando funções ou processos como percepção, introspecção, memória, criatividade, crença, raciocínio, volição e emoção - em outras palavras, todas as coisas diferentes que podemos fazer com nossas mentes.

O atraso no desenvolvimento dos portadores de deficiência mental pode se dar em nível neuropsicomotor, quando então a criança demora em firmar a cabeça, sentar, andar, falar. Pode ainda dar-se em nível de aprendizado com notável dificuldade de compreensão de normas e ordens, dificuldade no aprendizado escolar. Mas, é preciso que haja vários sinais para que se suspeite de deficiência mental e, de modo geral, um único aspecto não pode ser considerado indicativo de qualquer deficiência. A avaliação da pessoa deve ser feita considerando-se sua totalidade. (BALLONE, 2007 Disponível em: http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=29.Acesso no dia:21/08/2011).

Segundo Vygotsky (2001), as leis que regem o desenvolvimento da pessoa com deficiência mental são as mesmas que regem o desenvolvimento das demais pessoas. Aspecto este também presente nos processos educacionais. Para esse teórico, a criança cujo desenvolvimento foi comprometido por alguma deficiência, não é menos desenvolvida do que as crianças ‘normais’, porém é uma criança que se desenvolve de outra maneira. Isto significa que o desenvolvimento, fruto da síntese entre os aspectos orgânicos, socioculturais e emocionais, manifesta-se de forma peculiar e diferenciada em sua organização sociopsicológica. Assim, não podemos avaliar suas ações e compará-las com as demais pessoas, pois cada pessoa se desenvolve de forma única e singular.

Nessa direção, cabe apontar ainda, que as pessoas com deficiência mental não formam um grupo homogêneo entre si. Em outros termos, é preciso ter clareza que são diferentes entre si e, existindo a diferença, é necessário estar atento às singularidades de cada pessoa e conhecer as suas histórias de vida (OLIVEIRA, 2006).

            Segundo Piaget (1987), os alunos com deficiência mental passam pelos mesmos estágios de desenvolvimento cognitivo (sensório-motor, pré-operatório, operatório concreto, operatório formal), pelos quais as demais pessoas passam.

            O trabalho de Maria Tereza Mantoan (1991) traz um otimismo em relação às possibilidades de desenvolvimento das estruturas do raciocínio lógico em deficientes mentais, através de uma técnica de Construtivismo Epistemológico.          Também em relação à memória, igualmente prejudicada na deficiência mental, considera ser uma habilidade intelectual que pode ser melhorada nos deficientes, através de intervenções que fazem uso de estratégias de retenção e de outras capacidades necessárias para a lembrança e reconstituição de fatos.

                É necessário destacar que crianças com deficiência mental aprendem com mais dificuldade os conteúdos escolares, de acordo com os limites de seu raciocínio abstrato, podendo, no entanto, assimilar conhecimentos mais complexos, quando eles se apresentam a partir de situações e de objetos concretos. (id ibid.).
De acordo com o documento: O Acesso de Alunos com Deficiências às Escolas e Classes Comuns da Rede Regular (2004) os alunos sem deficiência mental aprendem mais rapidamente esses conteúdos, pois têm menos limites em seu raciocínio abstrato, mas também têm algumas possibilidades intelectuais limitadas e, sem as situações e exemplos concretos, acabam esquecendo rapidamente o que aprenderam. Quando o ensino não é compatível com a capacidade que qualquer aluno tem de entender o conteúdo escolar, este perde o sentido e é esquecido, rapidamente.

Os alunos com deficiência intelectual apresentam tempo de aprendizagem diferente dos demais alunos. Este tempo de aprender de nossos alunos pode ser considerado em diferentes aspectos:

1) Aspectos quantitativos:refere-se ao tempo que pode ser contabilizado, o contar das horas, dias, semanas, meses ou anos. Por exemplo: um aluno demora 40 minutos para fazer um exercício enquanto o outro demora 3 horas para realizar a mesma atividade;

2) Aspectos qualitativos: refere-se ao tempo interno, ao tempo que cada pessoa precisa para cada atividade, aprender algo ou fazer uma tarefa.Por exemplo: o professor explica um conteúdo de Matemática (operação matemática:adição), um aluno demora 20 minutos para entender e outro aluno demora 3 semanas para entender o mesmo conteúdo;

3) Aspectos seqüencial: refere-se ao tempo interno para colocarmos em prática aquilo que aprendemos na teoria. Por exemplo: após a explicação da operação matemática, o aluno demora 5 minutos para realizar a primeira atividade com sucesso e outro demora 3 semanas para realizar uma atividade com sucesso. (Revista Ciranda da Inclusão, junho/2011, p.4-5).

Para garantir que o tempo de cada aluno seja respeitado, deve-se ter um planejamento flexível, um acompanhamento no contra turno do aluno e uma parceria efetiva com a família, além dos acompanhamentos clínicos quando necessários, que podem envolver profissionais de áreas como psicopedagogia, fonoaudiologia, pedagogia, psicologia, etc.

Para conhecermos qual é o tempo de cada aluno, podemos avaliar alguns aspectos:
·                O aluno mantém em média o mesmo tempo de aprender para todos os conteúdos?
·                O aluno aprende mais rápido quando o assunto é de seu interesse?
·                O aluno aprende mais rápido quando a aula é mais dinâmica ou quando são usados materiais concretos?
·                O aluno se mostra em desenvolvimento ou estacionado no seu processo de aprendizagem?
·                Como está a auto estima desse aluno?
·                A escola tem servido como um ambiente que faz com que o aluno se sinta diminuído, fracassado ou desinteressado?
·                O aluno está passando por algum problema pessoal que possa justificar um problema em seu aprendizado? Por exemplo: separação de pais, escola nova, nascimento de um irmão, etc. (id ibid., p.5).


Todas essas indagações fornecem dados e pistas para que o professor possa entender, avaliar e fazer algumas mudanças em seu planejamento para contemplar o aluno com deficiência intelectual que apresenta dificuldade na aprendizagem.

Elaboração: Diones Barcelos Bragança

REFLEXÕES:

Ao pensar no aluno com deficiência intelectual e/ou com qualquer outra deficiência, tenha em mente alguém que pode aprender, mas menos que os restantes de 99% dos seus colegas da mesma idade; que necessita de muito mais TEMPO e REPETIÇÃO para aprender e reaprender do que os outros; QUE ESQUECE mais do que quase todos os outros se não praticar freqüentemente; que tem dificuldades EM TRANSFERIR aquilo que aprendeu num dado ambiente para outro; e que raramente CONSEGUE SINTETIZAR as aprendizagens adquiridas em diferentes situações de MODO A APLICÁ-LAS efetivamente numa nova situação. Por fim, faça a pergunta:
“Quais são as características determinantes dum programa educativo que possibilitarão a este aluno ser tão produtivo, independente e eficiente quanto possível, numa vasta gama de ambientes integrados, no final do seu percurso escolar?

 Professor pense nisto!
Ao planejar atividades curriculares flexibilizadas, pense nestas referências e indicativos, selecionando a melhor estratégia, os melhores recursos que dêem respostas às necessidades dos alunos.
Estas referência são importantes, tanto para o professor da sala de aula, como para o professor especializado (Sala de recurso). O aluno com DEFICIÊNCIA INTELECTUAL, precisa de mais tempo, mais paciência e de estratégias e metodologias diversificadas para apropriar ao conhecimento.
Pense, pratique, acredite!
Abraços inclusos!
Diones
 

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